Todas as casas têm um período crítico, um período em que nos apetece saltar da janela e voltar apenas quando já estiver tudo em silêncio.
As horas crucias cá em casa é das 17h, hora em que chego a casa às 21h, hora em que o T se deita. Durante esse tempo, esta casa fica virada do avesso.
Nessas 4 horas tudo acontece, ora são brincadeiras a três, ora são os banhos, ora são os jantares, ora se vê desenhos animados...
São horas bastante complexas, cheias de desafios constantes mas muito enriquecedoras.
Foram precisos precisamente 9 meses para voltar a ter uma rotina mais certeira. Neste momento já consigo descomplicar das 500 mil coisas que tenho para fazer depois do trabalho e dar prioridade ao que na realidade importa, os meus filhos.
Das 17h às 20h, sou só eu e eles, brincamos muito, rimos ainda mais e dou-lhes todo o mimo que consigo dar, pelas 18.30h começam os banhos e ali desfruto com eles as brincadeiras de água em que só descansam quando tiverem mais água fora do que dentro da banheira, depois segue-se a massagem, pijamas e começo a preparar o jantar para eles. Entretanto marido chega, passeia a Kiki e dá o jantar ao T e eu dou ao Baby FM. Seguem-se mais umas brincadeiras mas a 4 e depois hora do lavar dentes, xixi e cama.
Para o Baby FM a noite ainda é uma criança e ali fico com ele a descobrir o mundo durante um longo período.
São horas que testam o meu limite, em que muitas vezes me vejo a ficar sem forças, mas são essas horas que me fazem correr para casa todos os dias para estar com eles da forma mais pura que há.
Se dói, sim, se desgasta, ainda mais, se vale a pena, todos dias.
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Por cá é sem dúvida de manhã para sair da cama, comer o pequeno almoço e sair a horas (que nunca ou raramente acontece) e à noite na hora de ir dormir. Durante o fim de semana é o dia todo heheh
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