Dia dos Avós

26.7.17


Tanta coisa que se pode escrever sobre este dia...

Um dia em que se festeja umas das pessoas mais presentes na vida dos meus filhos - Os avós!

Ser avô e avó é ser pai ou mãe a dobrar mas com a parte mais agradável da coisa, sem grandes regras e lições de mural. 

É isto que é esperado dos avós, que sejam amigos, compreensivos, que brinquem, que saltem, que estendam a mão sempre que é preciso, que sejam simplesmente avós.

São estas as memórias que guardo religiosamente dos meus avós. Todos nós temos uma referência na nossa vida, seja ela tia, avó, avô, irmão. E no meu caso tenho a minha avó como referência, é nela que me inspiro todos os dias, é por ela que respiro e é por ela que vou até ao fim do mundo e é nela que deposito diariamente os meus maiores tesouros, os meus filhos.

Ficarei feliz se um dia conseguir ser tão boa avó como ela é para mim. Sempre que me lembro da minha infância é inevitável não me lembrar da minha avó, seja a cozinhar, a brincar, a dar longos passeios de mão dada comigo.

Felizmente ainda tenho os meus quatro avós e espero que assim seja por muitos e muitos anos pois são sem dúvida, a seguir aos nossos pais, os nossos maiores alicerces.



Dou graças a Deus por os baby boys terem os quatro avós, avós estes que dão a vida por eles e que são a sua razão de viver. 

Sempre que vão para casa dos avós os olhos brilham tal é o amor que sentem por eles. Não os privo nunca da sua companhia e muitas vezes até fecho os olhos ao excesso de mimo que lhes dão. Acho que faz parte de ser avô/avó.

Não creio que existe ninguém no mundo que consiga substituir aquele amor, é como o nosso pelos filhos. É um amor imenso que chega a doer de tão forte que é.

Felizemente os meus filhos têm a sorte de terem os melhores avós do mundo :)

Por tudo isto..

Um Feliz Dia dos Avós!








1 comentário:

  1. Após esta maravilhosa data (26 Julho), tenho por costume procurar para ler todas as referências alusivas ao Dia dos Avós. Desse modo e com muito orgulho, cumprir-me-á dizer que nos anos anteriores a 1986, muito pouco, quase nada mesmo, se falava dos avós e nem sequer um dia consagrado com data, existia. Foi Ana Elisa do Couto que a partir dos anos 90 e numa luta, sozinha, conseguiu nacionalizar e mesmo internacionalizar esse dia, no seu país (Portugal) e outros por onde andou a divulgar e recolher apoios. Brasil - França - Itália - USA - Timor - Luxemburgo - Suíça.

    No livro que recentemente foi editado, poder-se-á ler toda essa árdua tarefa a qual se reflete no título «Sim, Valeu a Pena». Editorial Novembro - Portugalo

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