Estão a crescer juntos e as memórias que terão da infância serão sempre de um com o outro.
Para nós está a ser o maior desafio, para eles a melhor alegria das suas vidas.
O T não é mais filho único, nem ambiciona sê-lo. Hoje não dá um passo sem primeiro puxar pelo irmão.
O Baby FM aos poucos e poucos deixa de ser o meu bebé e passa a ser o irmão que todas as crianças sonham.
Onde está um está o outro, o que um faz o outro faz em dobro e isso muitas vezes leva a nossa paciência. Aproveitámos a altura das festas para nos dedicarmos mais a eles e ver toda esta cumplicidade que é tão mágica e que cresce a cada dia que passa.
Os dois vivem um para o outro e quando um chora o outro chora também, quando um ri o outro chora de tanto rir, e quando um se sente triste o outro está de braços abertos para o fazer sorrir e isso vale cada noite mal dormida, cada cansaço acumulado.
Se me perguntarem se é duro ter filhos com uma diferença pequena entre elas, respondo que sim, chegando muitas vezes a ser duro demais mas não existe nada que me faça mais feliz que ver os meus filhos a brincarem de uma forma tão cúmplice que chega a comover.
É raro entrar nas suas brincadeiras, não me deixam, mas sem que se apercebam estou sempre de longe a ver as suas alegrias e frustrações de irmãos.
O caminho nem sempre é fácil mas consegue levar-me a um destino paradisíaco todos os dias e ter a certeza que dar um irmão aos nossos filhos consegue ser a maior herança que lhes podemos dar.
O futuro destes dois acredito que será cheio de amor, de partilha e de uma admiração mútua. Sendo que tenho bem claro que não quero que o Baby FM sinta algum peso maior por ser irmão do T.
Os dois são meus filhos, os dois precisam da minha atenção, os dois precisam um do outro, os dois merecem ser felizes com cromossomas a mais ou a menos.
É este o desafio da minha vida.
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