Já a nossa forma de estar vai alterando, vamos descomplicando e as nossas dúvidas passam a certezas.
Ao terceiro, saboreia-se a maternidade em pleno, damos tempo ao tempo porque temos consciência que tudo passa muito rápido.
Vivemos com eles colados a nós porque o tempo a dois é mais limitado por ser partilhado por outros colos.
Nascem no meio do barulho, de abraços brutos e de beijos cheios de cuspo. Não conhecem o silêncio e o mundo para eles é uma verdadeira alucinação.
São estimulados a 200% e deixam de ser bebés muito mais rápido que os outros. Querem acompanhar os irmãos em tudo e estão sempre em alerta vermelho para as maldades que sofrem na mãos deles.
São mais confiantes neles próprios e independentes. Já diz o ditado que ao "terceiro já se criam sozinhos" e eu não podia estar mais de acordo.
Quase a andar, com uma destreza fora de série, dá adeus, bate palminhas, impõe a sua presença como ninguém, e até já fala ao telefone.
Fez 11 meses na quinta-feira passada e eu nem dei por isso. Ao terceiro acho que não me faz menos mãe por isso.
Mas tenho justificação: Supostamente iria ter uma consulta online sobre a operação ao coração do Tomás e a minha cabeça esteve o dia todo nesse telefonema que infelizmente não chegou. (O nosso serviço nacional de saúde sempre a funcionar bem...)
Um beijinho Andreia.. Ela é linda e nasceu com a maior sorte do mundo, tem uma mãe incrível, dois irmãos lindos que parecem ser de uma grande ternura com ela, enfim.. Já deu a cada um deles o melhor presente que podia dar, irmãos!
ResponderEliminarPassa demasiado rápido!
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