Nunca duvidei que os meus filhos fossem para o futebol, com um pai "louco" por futebol não havia forma de isso não acontecer. Já era uma coisa pensada em família. O desporto faz muito bem e desde que não seja visto como algo competitivo tem-se mais a ganhar do que a perder.
Embora os meus filhos não sejam ainda "loucos" pelo futebol, achamos que é um desporto bastante adequado para gastarem energia e aprenderem a importância do trabalho em equipa e do saber perder e ganhar.
Mais uma vez não equacionamos a trissomia 21 mas sim o interesse dos nossos filhos. Tínhamos como certo que iam experimentar e se gostassem ficavam, caso não quisessem não iriam mais e estava tudo bem com isso.
O interesse será sempre deles e só depois vem o nosso gosto. Em tempos numa palestra ouvi que "os pais estão mais preocupados em enchê-los de atividades do que saber realmente se eles estão felizes em fazê-las.
E na altura quando ouvi fez todo o sentido. Vivemos numa sociedade em que queremos que os nossos filhos saibam fazer tudo, jogar futebol, tocar piano, falar inglês. Tudo isto para que sejam exibidos como prémios aos amigos.
Em momento algum duvidamos se o Tomás seria ou não capaz deste novo desafio. Ele gosta muito de jogar à bola, mas nem sempre tem a concentração pedida, no entanto nunca sentimos que não fosse aceite na equipa por isso. Ele quando quer joga, quando não quer mais sai. E está tudo bem. É só um desporto e o objetivo principal é que se divirtam.
O Francisco, está super feliz e dá gosto vê-lo a jogar. Sinto-o que está verdadeiramente feliz e empenhado em aprender e isso para nós é o mais importante.
Todos os dias pergunta se é dia de Futebol e esta pergunta mostra bem o quanto gosta.
Por isso apresento-vos as mais recentes apostas do futebol Português: Francisco e Tomás.
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